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Como Fazer Inventário Mesmo Sem Documentos Do Imóvel Em Indaiatuba

  • Foto do escritor: Dra. Andrea Rocha
    Dra. Andrea Rocha
  • 23 de nov.
  • 6 min de leitura

O passo a passo que destrava o inventário, comprova a posse e acelera sua venda com segurança jurídica

Eu, Dra. Andrea Rocha, aprendi do jeito difícil que imóveis não esperam. Numa tarde de segunda-feira, recebi a Carla Mendes, comerciante de Indaiatuba, com um problema que parecia sem saída: o pai havia falecido, a família precisava fazer o inventário, mas o imóvel principal — uma casa no Jardim Morada do Sol — não tinha a escritura em mãos. Só um carnê de IPTU e um contrato antigo de gaveta. O comprador já estava em fila para fechar o negócio, mas exigiu a matrícula atualizada. O relógio corria. O medo de perder a venda apertava.



Carla me perguntou: “Doutora, dá para fazer inventário sem os documentos do imóvel?” Minha resposta: sim, dá. E quando você entende o caminho, o que era bloqueio vira atalho. Este guia é para quem precisa destravar o inventário em Indaiatuba, mesmo sem escritura ou matrícula, e quer chegar ao objetivo final: regularizar e vender.



O gargalo invisível que trava o inventário e a venda


O que realmente impede o fluxo

Segundo a Teoria das Restrições de Eliyahu Goldratt, sempre existe um único gargalo que limita todo o sistema. No direito imobiliário, quando falamos de inventário em Indaiatuba sem documentos, o gargalo quase sempre é um só: prova de propriedade ou de posse qualificada suficiente para o cartório e para o fisco.


  • Falta de matrícula atualizada no Cartório de Registro de Imóveis (CRI).

  • Escritura pública inexistente ou perdida.

  • Somente contrato de compra e venda particular (“de gaveta”).

  • Cadastros municipais (IPTU) que não batem com a realidade.

  • Documentação do falecido incompleta, sem cadeia dominial clara.

Quando esse gargalo não é tratado, tudo para: ITCMD não é calculado, o inventário extrajudicial não anda, o comprador esfria, o sinal some, e o imóvel desvaloriza pela incerteza.



Como destravar o gargalo com Goldratt

  1. Identificar a restrição: ausência de título hábil (escritura/registro) ou falta de lastro probatório da posse.

  2. Explorar a restrição: construir prova substitutiva robusta (IPTU, contratos, recibos, fotos, vizinhos, ata notarial).

  3. Subordinar todo o processo: alinhar inventário, ITCMD, diligências de cartório e estratégia de venda ao ritmo da regularização.

  4. Elevar a restrição: usar vias legais como usucapião extrajudicial (Provimento CNJ 65/2017), retificações e buscas ampliadas em cartórios.

  5. Repetir: depois de liberar a restrição, revisar o fluxo para o próximo limitador (exigências do CRI, por exemplo).

Ao atacar o gargalo, você aumenta o fluxo: o inventário sai, o registro acontece e a venda fecha. Simples — quando você sabe a ordem certa.



A prova que convence cartório, fisco e comprador em 2025


Âncoras legais que dão segurança

  • Inventário extrajudicial (Lei 11.441/2007 e art. 610 do CPC), quando todos estão de acordo e não há incapazes.

  • Usucapião extrajudicial (Provimento CNJ 65/2017), para consolidar a propriedade sem processo judicial quando há posse mansa e pacífica e requisitos do Código Civil.

  • Art. 1.245 do CC: a propriedade imobiliária se transfere com o registro no CRI.

  • Art. 1.238 do CC: requisitos de usucapião; e art. 1.784 do CC (princípio da saisine) para herança.


Fontes de prova substitutiva que funcionam

  • IPTU e histórico de contribuições municipais de Indaiatuba.

  • Contrato de compra e venda (mesmo particular) e recibos de pagamento.

  • Contas (água, luz) em nome do falecido no endereço do imóvel.

  • Fotos, plantas, croquis, laudos e memorial descritivo.

  • Declarações de vizinhos e ata notarial lavrada no Tabelionato de Notas.

  • Certidões de busca de matrícula por endereço e de imóveis lindeiros no CRI.

Com esse dossiê, é possível provar a posse, estruturar o inventário e, quando necessário, viabilizar usucapião extrajudicial. Resultado: o imóvel entra no mercado com documentação que o comprador e o banco (caso de financiamento) aceitam.



A história que virou o jogo para a família Barbosa

A família Barbosa tinha uma chácara nos arredores do Parque Ecológico de Indaiatuba. O patriarca faleceu há 8 anos. Não havia escritura. Só um contrato antigo e carnês de IPTU pagos religiosamente. Três tentativas de venda haviam falhado. Quando nos procuraram, o humor era de desistência.


Fizemos um diagnóstico em 7 dias. Identificamos: posse pacífica superior a 15 anos, vizinhos que confirmavam a ocupação, e um contrato de compra e venda com assinaturas reconhecidas na época. Orientamos a entrada simultânea em inventário extrajudicial e usucapião extrajudicial — estratégias paralelas, mas coordenadas por um único cronograma de restrições.


  • Passo 1: dossiê probatório (IPTU, fotos, depoimentos, ata notarial).

  • Passo 2: protocolo do inventário no Tabelionato, cálculo do ITCMD/SP.

  • Passo 3: planta e memorial com ART, anuências dos confrontantes e protocolo do usucapião no CRI.

  • Passo 4: cumprir exigências do cartório em única rodada, alinhando prazos.

Com a matrícula aberta via usucapião e a partilha concluída, a venda saiu. O que parecia uma novela virou fluxo previsível. E o melhor: o próximo imóvel herdado da família já entrou no processo com a trilha pronta.



A solução irresistível: seu passo a passo em Indaiatuba


Plano de ação prático

  1. Diagnóstico jurídico e de posse Levante tudo que existir: contratos, IPTU, contas, fotos, conversa com vizinhos. Marque uma ata notarial no Tabelionato de Notas. Isso organiza o caso e antecipa exigências.

  2. Buscas em cartórios No CRI de Indaiatuba, solicite busca por endereço e por eventuais registros antigos. Consulte imóveis vizinhos para identificar cadeia dominial e retificações necessárias.

  3. Inventário extrajudicial Se possível, faça no cartório (sem litígio nem incapazes). Liste os bens, avalie o imóvel, calcule ITCMD, e preveja que a titularidade será consolidada por usucapião ou retificação posterior.

  4. Trilha probatória para propriedade ou posse Monte o dossiê: IPTU, contrato de compra e venda, recibos, fotos, ata notarial, declarações. Se houver planta/ART e anuência de confrontantes, prepare o usucapião extrajudicial.

  5. Usucapião extrajudicial (quando aplicável) Protocole no CRI com planta, memorial, ART e ata notarial. Se houver impugnação, ajuste o caminho para via judicial, sem interromper o inventário.

  6. Subordinação do processo de venda Liste o imóvel com cláusula condicionada à regularização registral. Negocie prazos, permita diligência do comprador e posicione o imóvel como “em regularização avançada”.

  7. Registro e consolidação Concluída a partilha e/ou usucapião, registre no CRI. Emita certidões atualizadas. Agora, venda sem objeções do comprador ou do banco.


Checklist rápido

  • Inventário aberto ou pronto para abrir?

  • Quem são os herdeiros e há consenso?

  • Existe contrato de compra e venda, ainda que antigo?

  • IPTU, contas e fotos em mãos?

  • Vizinhos dispostos a confirmar a posse?

  • Planta e memorial descritivo disponíveis (ou a contratar)?

Seguir essa ordem reduz idas e vindas ao cartório, diminui o tempo total e aumenta a confiança do comprador. É a Teoria das Restrições aplicada ao mundo real.



Oferta: coloque um time especialista para jogar por você

Se você quer regularizar e vender o imóvel herdado em Indaiatuba, minha equipe conduz todo o fluxo: diagnóstico, inventário, ITCMD, diligências no cartório, ata notarial e usucapião extrajudicial — sem ruído e com uma linha do tempo clara.


  • Atuação focada em direito imobiliário e contratos de compra e venda.

  • Experiência prática com o Cartório de Registro de Imóveis e Tabelionatos de Indaiatuba.

  • Metodologia baseada na Teoria das Restrições para destravar o gargalo certo.

  • Relatórios quinzenais e acompanhamento por WhatsApp.

Quer previsibilidade e velocidade? Vamos conversar e montar seu plano de ação personalizado.


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Métricas que importam, ferramentas úteis e erros comuns


Métricas que mostram progresso

  • Lead time de regularização: dias da abertura do inventário ao registro no CRI.

  • Taxa de exigências do cartório: número de notas devolutivas por protocolo.

  • Tempo de ITCMD: da declaração à guia paga e homologada.

  • Tempo de resposta de confrontantes (usucapião): dias para colher anuências.

  • Conversão de propostas: visitas que viram proposta após “documentação em curso”.


Ferramentas que economizam tempo

  • e-Notariado (atos e procurações digitais, quando cabíveis).

  • Central Registradores de Imóveis SP (certidões e protocolos eletrônicos).

  • Prefeitura de Indaiatuba (IPTU, plantas e dados cadastrais).

  • Mapeamento de confrontantes com engenheiro e ART para usucapião.


Erros comuns que atrasam tudo

  • Abrir o inventário sem antes mapear o gargalo documental.

  • Ignorar o poder da ata notarial como prova de posse.

  • Prometer prazo de venda sem alinhar com o ritmo do CRI e do fisco.

  • Protocolar usucapião sem anuências ou planta adequada.

  • Esquecer que registro transfere propriedade; contrato de gaveta, não.


FAQ — Perguntas frequentes

  • Dá para fazer inventário sem escritura? Sim. O inventário lista o bem e define a partilha. A regularização registral pode ocorrer em paralelo (usucapião, retificação, buscas) até chegar à matrícula em nome do espólio ou herdeiros.

  • Preciso de advogado? Sim. Tanto o inventário quanto o usucapião exigem atuação técnica, mesmo em esfera extrajudicial.

  • É melhor judicial ou extrajudicial? Se há consenso e não existem incapazes, o extrajudicial costuma ser mais ágil. Em caso de disputa ou incapazes, via judicial.

  • Contrato de compra e venda resolve? Ajuda a provar a cadeia, mas não transfere a propriedade sem registro. Pode integrar o dossiê para usucapião.

  • Quanto tempo leva? Varia conforme exigências do cartório e do fisco. Um dossiê bem feito reduz rodadas e acelera a saída.

  • ITCMD em São Paulo Deve ser declarado e pago conforme as regras da Secretaria da Fazenda do Estado. O cálculo e a homologação integram o cronograma.


Conclusão: regularize, desbloqueie e venda

Fazer inventário em Indaiatuba mesmo sem os documentos do imóvel é possível quando você ataca o gargalo certo: construir prova de propriedade ou posse qualificada que convença cartório, fisco e comprador. Com a estratégia correta — ata notarial, buscas, usucapião extrajudicial, alinhamento fiscal — o fluxo deixa de ser travado e passa a gerar resultado: matrícula limpa, partilha concluída e venda feita.


Se você quer sair do “quase” e chegar ao “vendido”, conte com quem respira direito imobiliário e contratos de compra e venda.


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